Policlínica da Polícia Civil: saúde para seus servidores
Publicação:
A Polícia Civil gaúcha conta, há mais de dez anos, com serviços de atendimento médico e odontológico para seus servidores. A Policlínica – que está localizada na rua Freitas de Castro, sem número, no térreo do Palácio da Polícia – é chefiada, desde abril de 2007, pelo Escrivão de Polícia, Edson Lopes Ayres. Ela foi criada em 15 de abril de 1992 e está subordinada ao Serviço de Assistência Social (SAS) do Departamento de Administração Policial (DAP). Na Policlínica servidores policiais – ativos e inativos – e seus dependentes podem usufruir de atendimentos médico, odontológico, nutricional, além de enfermagem e fisioterapia. Basta apresentar a identidade policial ou a carteira do IPE – Instituto de Previdência do Estado. Estagiários e funcionários de empresas terceirizadas podem receber um pronto-atendimento, desde que encaminhados por ofício de suas chefias. Os servidores e seus dependentes também podem fazer exames de sangue num posto de atendimento do Laboratório Bioanálises existente dentro da Policlínica. Outros exames, como radiografia, ecografia, mamografia, densitometria óssea e exames citopatológicos podem ser feitos graças a convênios firmados com empresas específicas fora da Policlínica. E o melhor de tudo é que não há nenhum custo para o servidor. Remédios receitados pelos médicos da Policlínica, muitas vezes, podem ser adquiridos gratuitamente na Farmácia do local. O abastecimento da Farmácia é feito parte com doações de representantes farmacêuticos e a outra parte é adquirida pelo Estado. Para o escrivão Ayres, “as limitações de recursos humanos e financeiros estão presentes, mas apesar disto a Políclinica se recicla em uma busca permanente pela excelência no atendimento aos colegas”. Lá é possível encontrar quase todas as especialidades médicas: desde o clínico geral, passando por cardiologista, pneumologista, urologista, dermatologista, ginecologista, pediatra, traumatologista, dentista, cirurgião plástico e , até, médico ortomolecular. Ao todo, são 17 funcionários e seis estagiários, que contam com o reforço de 12 médicos do IPE, que também atendem no local, sem que para isto o paciente precise pagar a taxa do IPE. O atendimento médico funciona de segunda à sexta-feira, em horário comercial. Já o atendimento odontológico é das 8 às 18 horas, sem fechar ao meio-dia. A Policlínica conta em sua estrutura com cinco consultórios médicos, um fisioterápico, um odontológico, um de enfermagem, uma sala de pequenos procedimentos cirúrgicos, uma sala de coleta do laboratório e um mini centro de esterilização de material. Possui também duas ambulâncias para transporte de pacientes sem risco de morte. Um dos maiores desafios para a Policlínica é conseguir viabilizar a aquisição de um aparelho de Autoclave, utilizado para a esterilização de material. Segundo Ayres, desde que ele assumiu a chefia do local, este aparelho já estava danificado, sem condições de uso, nem de conserto. Desde então, somente a preparação para a esterilização é feita na Policlínica. Todo o material esterilizado é enviado, através de ofício, para o Hospital Ernesto Dornelles, que gratuitamente faz todo o procedimento. Outro problema que precisa de solução urgente é a aquisição de novas ambulâncias, pois as existentes possuem mais de 12 anos de uso e não estão aparelhadas para transporte de pacientes com risco de morte, nem para locais distantes. Estes e outros pedidos já foram encaminhados à Secretaria de Segurança Pública. Divisão de Comunicação Social - Serviço de Imprensa